
O Presidente da Câmara, Thomas Nitzsche, pelo falecimento de Bernhard Vogel
O Presidente da Câmara, Thomas Nitzsche, reagiu com grande tristeza à morte do antigo Primeiro-Ministro Bernhard Vogel. O seu credo "Primeiro o país, depois o partido" era a sua bússola orientadora. Jena também deve o seu mandato a decisões orientadas para o futuro na política económica e científica do Estado Livre, que foram e são, em última análise, benéficas para todo o Estado. Por último, mas não menos importante, a sua proximidade com a população fez com que fosse respeitado e apreciado para além das linhas partidárias. Também neste aspeto, pode servir de modelo para os políticos actuais.
A sua atitude de olhar sempre para o que é melhor para o país como um todo continua a ser correta e importante, especialmente no mundo de hoje. Sem um acordo no centro político sobre as questões centrais que uma grande maioria dos nossos cidadãos se coloca, não será possível fazer regressar o apoio às franjas políticas a um nível aceitável. Para o conseguir, os partidos do centro - tanto na liderança como na sua base - terão de saltar sobre as suas sombras em muitas questões.
Bernhard Vogel fará muita falta como admoestador e companheiro crítico.